Depois de voltar em grande estilo à lista das melhores cidades do Brasil para se investir, publicada duas semanas atrás pela revista Exame, a mais conceituada publicação empresarial do País, a cidade de Valinhos está de novo na capa do prestigioso semanário da editora Abril. Desta vez, figura entre as chamadas ‘Estrelas do Interior’, uma seleta lista onde o mercado imobiliário continua aquecido, apesar dos revezes registrados em todas as regiões brasileiras.
Em abril, os imóveis à venda no Brasil tiveram a menor alta desde que os preços começaram a ser acompanhados pelo Índice FipeZap. O metro quadrado dos imóveis anunciados ficou apenas 0,5% mais caro, abaixo da inflação esperada para o mês, de 0,80%, segundo o Boletim Focus do Banco Central. Valinhos, graças às constantes ações do governo municipal para ampliar os índices de desenvolvimento, caminha na contramão e mantém a tendência positiva.
Segundo o relatório do Índice FipeZap, na maioria das cidades pesquisadas a alta dos preços perdeu da inflação esperada. Na prática, quando o preço de um produto aumenta menos que a elevação generalizada dos preços significa que seu preço caiu em termos reais. Nas três capitais da região Sul houve queda nominal de preços. Isto é, os proprietários estão de fato pedindo preços menores, pelos imóveis à venda, do que estavam pedindo em março.
Desde que o Índice FipeZap começou, em 2010, nunca uma valorização mensal havia sido tão baixa, nem para o Índice FipeZap Composto (que acompanha sete cidades desde 2010), nem para o Índice FipeZap Ampliado (expandido para 16 cidades desde 2012). Nesse cenário desanimador para o mercado imobiliário, , Campinas e Americana são as três únicas da Região Metropolitana a manterem-se como destaques. Embora, a revista Exame cite Campinas um ‘lugar problemático’, pois menos da metade dos imóveis lançados em 2013 foi vendida.
Para o prefeito Clayton Machado, a revista Exame volta a mostrar a importância de ações que valorizem a qualidade de vida. “Valinhos é uma cidade vocacionada ao desenvolvimento, por sua localização estratégica, próxima à capital e servida pelas principais rodovias paulistas. Mas tudo isso ganha relevância graças a programas e projetos do governo municipal que asseguram saúde e educação de excelência e a sensação de segurança cada vez mais procuradas pelas pessoas que preferem morar em cidades mais tranquilas”, avalia Clayton.
O somatório dos fatores citados pelo prefeito justifica a alta de 14,9% nos preços médios do metro quadrados dos imóveis. Elevação que se refere aos últimos 12 meses – uma das mais altas entre as cidades pesquisadas pela revista Exame. Segundo a publicação da editora Abril, apenas 10 cidades pesquisadas mostram que o preço dos imóveis usados subiu entre 8,5% e 18% no ano passado. A situação favorável e de aquecimento de Valinhos se repete em São José dos Campos (alta de 8,7%), Ribeirão Preto (8,9%), Campinas (11,4%), Sorocaba (17,9%) e Jundiaí (18,1%).
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